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Quem compõe o coletivo?

Foto de Dani Vas, ativista do Bi-Sides.

Dani Vas

Dani Vas é bissexual, trans não-binário e membro do Bi-Sides desde 2016. É psicólogo, mestre em Psicologia Cultural, tendo monodissidência como o tema de sua dissertação.

Entende que o ativismo entre pessoas que se atraem por mais de um gênero deve ser unificada e dedica sua luta nessa direção.

Foto de Ká, ativista do Bi-Sides.

Ana Fonseca

Em 2016, aos 15 anos,  Ká (ou Claudio) teve seu primeiro contato com o Bi-Sides pelo grupo do Facebook. Desde então vêm organizando eventos sobre bissexualidade e vivências LGBTI+ como militante autônomo em São Carlos, incluindo as Semanas da Visibilidade Bissexual de São Carlos, trazendo consigo o foco nas escolas de ensino médio e nas periferias.

 

Ele é anarquista,  estudante de Pedagogia e Design, nerd, artista,, neurodivergente, entusiasta em assuntos mutantes e em educação não-escolar. Em 2020, entra para o Coletivo Bi-Sides, esperando compartilhar e adicionar toda essa vivência na experiência conjunta.

Foto de Kaique Fontes, ativista do Bi-Sides.

Kaique Fontes

Em 2017, Kaique conheceu o grupo do Bi-Sides, em busca de uma comunidade bissexual da qual sentia muita falta.
Já ativo nas discussões virtuais e presenciais (em São Paulo) a respeito de bissexualidade, em 2018, passa a integrar o coletivo, nos trazendo também as interseções com sua vivência racial e trans.

Foto de Natasha Avital, ativista do Bi-Sides.

Natasha Avital

Em 2010, viu uma moça com uma bandeira bi em cima de um trio na Caminhada Lesbica e Bi de São Paulo e saiu correndo atrás dela. Foi ali que o Bi-Sides estava sendo formado, sendo Natasha a segunda pessoa a entrar no coletivo.

Desde então vem buscando ajudar para criar uma comunidade para todas as pessoas que se sentem sem lugar simplesmente por suas atrações serem plurais.

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Natasha Avital é bissexual, feminista e bacharel em direito.

Foto de Wes, ativista do Bi-Sides.

Wes Torres

Em 2016, Wes conheceu o coletivo Bi-Sides através da roda de conversa no CRP, quando ainda estudava psicologia, a partir de então começou a buscar formas de contribuir com a militância ativamente. Em 2017 se tornando integrante do coletivo.

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Sendo um dos idealizadores da roda de conversa e validação de experiências bissexuais, busca sempre tornar a comunidade unida e mais consciente de suas semelhanças e direitos. Por mais que tenhamos muitas diferenças individuais, são as semelhanças que nos fazem ter um objetivo em comum.


Psicólogo, voluntário em causas sociais, aspirante a escritor e amante de filmes e games.

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Elisa Volpato

Elisa Volpato é de Curitiba - PR, bissexual, formada em psicologia desde 2020 e atualmente pesquisa sobre invisibilidade bissexual. Durante a graduação sentiu falta de um espaço acadêmico de pesquisa e debate sobre vivências bissexuais, principalmente na área de Psicologia.

Conheceu o Bi-Sides em 2020 quando realizou o projeto de pesquisa Entre (In)Visibilidade e Lugar de Fala cujo objetivo era fornecer espaço acadêmico de pesquisa e também de escuta para pessoas bissexuais falarem sobre suas vivências relacionadas à bissexualidade, com foco em questões como invisibilidade, bifobia, violência física e/ou psicológica, exclusão e invalidação no movimento LGBTQIA+, representações e estereótipos. Atua como psicóloga clínica e é criadora do @entreinvisibilidades, perfil no Instagram para falar sobre saúde mental bissexual.

Foto de Dani Vas, ativista do Bi-Sides.

Enrico Giovanni

Dani Vas é bissexual, trans não-binário e membro do Bi-Sides desde 2016. É psicólogo e faz mestrado em Psicologia Cultural, tendo monodissidência como o tema de sua dissertação.

Entende que o ativismo entre pessoas que se atraem por mais de um gênero deve ser unificada e dedica sua luta nessa direção.

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Igor Chico

Igor é de Pirituba/São Paulo.
Faz parte da cultura Hip Hop e do movimento de literatura periférica, é poeta, MC e organizador de saraus e slams.


Tá junto ajudando a construir alguns corres do movimento negro e da luta pelo fim das cadeias. Trabalha como arte educador, conduz oficinas de rima com adolescentes presos e/ou em liberdade assistida.


Vive e defende a não monogamia política. É de terreiro. É capricorniano.


Conheceu e aprendeu muito (sobre si e sobre a luta bissexual) com o Bi-Sides através do grupo do Facebook e dos textos publicados, e em 2021 passou a somar na construção do coletivo.

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Isadora Harvey

Conheceu o Bi-Sides por meio do instagram, em um desejo súbito de acessar mais conteúdos com embasamento sobre bissexualidade. Torna-se integrante do coletivo a partir de 2021, com muita vontade de somar em espaços de militância no campo das sexualidades.

 

Saiu do armário depois dos 22, tendo uma trajetória marcada pela experiência de ser uma pessoa negra que sempre esteve nas ~ estranhas entranhas ~ de uma vivência (quase) totalmente branca. É filha de um casal inter-racial: pai militante do movimento negro e mãe professora ativista pelo acesso à educação de base.

 

É graduada e mestra em ciência política. Atualmente, doutoranda em estudos interdisciplinares sobre mulheres, gênero e feminismo (PPGNEIM/UFBA). Estudiosa das diferentes dinâmicas raciais na sociedade brasileira, é pesquisadora na área de raça e gênero há mais de 10 anos. É capoeirista angoleira do Grupo Nzinga de Capoeira Angola.

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https://www.instagram.com/isadoraharvey/

Foto de Natasha Avital, ativista do Bi-Sides.

Kael Avila

Em 2010, viu uma moça com uma bandeira bi em cima de um trio na Caminhada Lesbica e Bi de São Paulo e saiu correndo atrás dela. Foi ali que o Bi-Sides estava sendo formado, sendo Natasha a segunda pessoa a entrar no coletivo.

Desde então vem buscando ajudar para criar uma comunidade para todas as pessoas que se sentem sem lugar simplesmente por suas atrações serem plurais.

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Natasha Avital é bissexual, feminista e bacharel em direito.

Foto de Wes, ativista do Bi-Sides.

Kaique Fontes

Em 2016, Wesley conheceu o coletivo Bi-Sides através da roda de conversa no CRP, quando ainda estudava psicologia, a partir de então começou a buscar formas de contribuir com a militância ativamente. Em 2017 se tornando integrante do coletivo.

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Sendo um dos idealizadores da roda de conversa e validação de experiências bissexuais, busca sempre tornar a comunidade unida e mais consciente de suas semelhanças e direitos. Por mais que tenhamos muitas diferenças individuais, são as semelhanças que nos fazem ter um objetivo em comum.


Psicólogo, voluntário em causas sociais, aspirante a escritor e amante de filmes e games.

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Letícia Vitória

Letícia Vitória é negra, bissexual, feminista e carioca. É professora de português, francês e inglês. Estuda discursos sobre a bissexualidade no contexto de redes sociais no mestrado em Linguística Aplicada pela UFRJ. Ela é aspirante a artista, viciada em culturas brasileira, pop, urbana, negra e favelada.

Membro do Bi-Sides desde 2021, está interessada em aumentar a visibilidade acerca de sexualidades monodissidentes, principalmente em suas intersecções com negritude, não-monogamia, saúde mental, direitos sexuais e reprodutivos. Entende que compor esse coletivo é possibilitar o acesso a informação, apoio, direitos e alegria para os bissexuais brasileiros e quer contribuir com isso.

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Lud Reis

Conheceu o Bi-Sides por meio do instagram, em um desejo súbito de acessar mais conteúdos com embasamento sobre bissexualidade. Torna-se integrante do coletivo a partir de 2021, com muita vontade de somar em espaços de militância no campo das sexualidades.

Saiu do armário depois dos 22, tendo uma trajetória marcada pela experiência de ser uma pessoa negra que sempre esteve nas ~ estranhas entranhas ~ de uma vivência (quase) totalmente branca. É filha de um casal inter-racial: pai militante do movimento negro e mãe professora ativista pelo acesso à educação de base.

É graduada e mestra em ciência política. Atualmente, doutoranda em estudos interdisciplinares sobre mulheres, gênero e feminismo (PPGNEIM/UFBA). Estudiosa das diferentes dinâmicas raciais na sociedade brasileira, é pesquisadora na área de raça e gênero há mais de 10 anos. É capoeirista angoleira do Grupo Nzinga de Capoeira Angola.

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Marco Júnior

Após despertar sua descoberta da bissexualidade através de uma canção do grupo Raça Negra, Marco conheceu o Bi-Sides virtualmente em 2015, na procura de entendimento, acolhimento e construção do seu orgulho bissexual. A partir de 2017, por uma roda de conversa do coletivo, iniciou sua participação em atividades presenciais da militância bi e se integra ao coletivo em 2021.


Educador, especializado em Juventudes, com vivência também nesses campos de militâncias, acredita que o fortalecimento do movimento passa pela luta conjunta e busca construir essa caminhada com o Bi-Sides.

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https://instagram.com/marco.juniior

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Maria Eduarda Vale Olivera

Maria Eduarda é vegetariana, poeta e não-monogâmica. Estuda questões de gênero, população LGBTQIA+ e estudos queer dentro da área de psicologia. No coletivo desde 2021, busca trazer mais discussões e visibilidade a fim de fortalecer mais pessoas que também se sentem sozinhas e invisíveis. Acredita que a bissexualidade não é binária e pretende acolher pessoas LGBTQIA+ dentro de sua escuta clínica.

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https://instagram.com/obliq.ua

Foto de Natasha Avital, ativista do Bi-Sides.

Mariana Mota

Em 2010, viu uma moça com uma bandeira bi em cima de um trio na Caminhada Lesbica e Bi de São Paulo e saiu correndo atrás dela. Foi ali que o Bi-Sides estava sendo formado, sendo Natasha a segunda pessoa a entrar no coletivo.

Desde então vem buscando ajudar para criar uma comunidade para todas as pessoas que se sentem sem lugar simplesmente por suas atrações serem plurais.

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Natasha Avital é bissexual, feminista e bacharel em direito.

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Mary Rita

Mary está envolvida na militância bissexual desde 2015, quando incentivou a si mesma e aos seus amigos de ensino médio a saírem, de vez, do armário.

Estudante de engenharia de alimentos, apaixonada por ensinar, mulher, preta e a única LGBTQIA+ da família, o desafio da militância vem, sobretudo, como autodefesa para ela.

Descobriu o Coletivo Bi-Sides, pelo Facebook, em 2016 e começou a fazer parte em 2021, ampliando seu objetivo com a militância: encorajar monodissidentes a se aceitarem como são!

Foto de Natasha Avital, ativista do Bi-Sides.

Natasha Avital

Em 2010, viu uma moça com uma bandeira bi em cima de um trio na Caminhada Lesbica e Bi de São Paulo e saiu correndo atrás dela. Foi ali que o Bi-Sides estava sendo formado, sendo Natasha a segunda pessoa a entrar no coletivo.

Desde então vem buscando ajudar para criar uma comunidade para todas as pessoas que se sentem sem lugar simplesmente por suas atrações serem plurais.

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Natasha Avital é bissexual, feminista e bacharel em direito.

Foto de Dani Vas, ativista do Bi-Sides.

Paloma Contiero

Dani Vas é bissexual, trans não-binário e membro do Bi-Sides desde 2016. É psicólogo e faz mestrado em Psicologia Cultural, tendo monodissidência como o tema de sua dissertação.

Entende que o ativismo entre pessoas que se atraem por mais de um gênero deve ser unificada e dedica sua luta nessa direção.

Foto de Natasha Avital, ativista do Bi-Sides.

Priscila Cardoso

Em 2010, viu uma moça com uma bandeira bi em cima de um trio na Caminhada Lesbica e Bi de São Paulo e saiu correndo atrás dela. Foi ali que o Bi-Sides estava sendo formado, sendo Natasha a segunda pessoa a entrar no coletivo.

Desde então vem buscando ajudar para criar uma comunidade para todas as pessoas que se sentem sem lugar simplesmente por suas atrações serem plurais.

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Natasha Avital é bissexual, feminista e bacharel em direito.

Foto de Kaique Fontes, ativista do Bi-Sides.

Sabrina

Em 2017, Kaique conheceu o grupo do Bi-Sides, em busca de uma comunidade bissexual da qual sentia muita falta.
Já ativo nas discussões virtuais e presenciais (em São Paulo) a respeito de bissexualidade, em 2018, passa a integrar o coletivo, nos trazendo também as interseções com sua vivência racial e trans.

Foto de Natasha Avital, ativista do Bi-Sides.

Stefan Cali

Em 2010, viu uma moça com uma bandeira bi em cima de um trio na Caminhada Lesbica e Bi de São Paulo e saiu correndo atrás dela. Foi ali que o Bi-Sides estava sendo formado, sendo Natasha a segunda pessoa a entrar no coletivo.

Desde então vem buscando ajudar para criar uma comunidade para todas as pessoas que se sentem sem lugar simplesmente por suas atrações serem plurais.

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Natasha Avital é bissexual, feminista e bacharel em direito.

Foto de Wes, ativista do Bi-Sides.

Vênus Iraçabal

Em 2016, Wesley conheceu o coletivo Bi-Sides através da roda de conversa no CRP, quando ainda estudava psicologia, a partir de então começou a buscar formas de contribuir com a militância ativamente. Em 2017 se tornando integrante do coletivo.

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Sendo um dos idealizadores da roda de conversa e validação de experiências bissexuais, busca sempre tornar a comunidade unida e mais consciente de suas semelhanças e direitos. Por mais que tenhamos muitas diferenças individuais, são as semelhanças que nos fazem ter um objetivo em comum.


Psicólogo, voluntário em causas sociais, aspirante a escritor e amante de filmes e games.

Foto de Dani Vas, ativista do Bi-Sides.

Wesley Torres

Dani Vas é bissexual, trans não-binário e membro do Bi-Sides desde 2016. É psicólogo e faz mestrado em Psicologia Cultural, tendo monodissidência como o tema de sua dissertação.

Entende que o ativismo entre pessoas que se atraem por mais de um gênero deve ser unificada e dedica sua luta nessa direção.

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